domingo, 26 de junho de 2011


(Sexta-feira da Comunhão)
COMUNHÃO EM SUA PLENITUDE

Ao longo desta semana, compartilhamos sobre vários momentos da história humana. Fomos desde a criação e declínio do homem no Éden até sua reconciliação e santificação em Cristo. Coube a mim trazer a última reflexão da Semana da Comunhão: “Comunhão na sua Plenitude.”
A maior parte das histórias que ouvimos, lemos ou assistimos sempre termina com a frase: “e foram felizes para sempre.” Mas este ‘para sempre’ de todas elas sempre termina com a morte. A morte é o ponto final de qualquer história, por mais bonita que seja, por mais profunda que pareça.  Há porém um grande diferencial na nossa história como povo de Deus: a nossa trajetória não termina na morte. Isso mesmo! Aprendemos que a ordem natural da vida é nascer, crescer, se reproduzir e morrer mas Jesus em sua Palavra nos garante uma continuidade, um acréscimo eterno. Não precisa terminar por aqui, nós realmente podemos ser felizes para sempre sem o grande ponto final chamado morte. A Palavra nos fala de Ressureição.
Está escrito em 1 Coríntios 15:
21- Porque, assim como a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos.
22- Pois, assim como em Adão todos morrem, do mesmo modo em Cristo todos serão vivificados.

E ainda mais, nos promete um final glorioso, infinitamente melhor do que qualquer escritor  poderia dar a seus  personagens:
52- num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão imperecíveis, e nós seremos transformados.
53- Pois é necessário que aquilo que perece se revista do que é imperecível, e o que é mortal se revista do que é imortal.

Passaremos por uma metamorfose  antes do grande e maravilhoso desfecho descrito em                1 Coríntios 13:12 Porque agora vemos como por um espelho, de modo obscuro, mas depois veremos face a face. Agora conheço em parte, mas depois conhecerei plenamente, assim como também sou plenamente conhecido.

Aleluia!!! Deus nos dará a oportunidade de retomar aquilo que foi perdido no Éden, um nível de intimidade e comunhão maior do que qualquer mortal experimentou até hoje; o conheceremos assim como Ele é, face a face, poderemos olhar fundo nos seus olhos. Além de tudo isso, no céu também haverá um mar de cristal, ruas de ouro, casas feitas de pedras preciosas mas nada se compara ao prazer de contemplar ao Senhor. Este é o maior prêmio para uma pessoa que ama a Deus, a melhor recompensa para qualquer sofrimento . Habitaremos com Ele para sempre em adoração.

A pergunta agora é: Será que realmente este é o final que desejamos? Viver eternamente diante do Senhor o adorando? Longe das distrações e prazeres desta vida? Será como um culto  sem fim, você já parou pra pensar?! Muitas pessoas mal suportam as duas horas de um culto, como reagirão diante da eternidade? Pessoas que nunca pararam a sós na presença de Deus vão saber apreciar um encontro com Ele? Serão como velhos amigos se reencontrando ou como dois estranhos se vendo pela primeira vez? Se queremos viver para sempre em comunhão com Cristo por que não começar hoje?

Este é o maior anseio do coração do Pai: ter comunhão com você. E agora por causa de Jesus você tem a oportunidade de escolher se quer tomar o caminho de volta para os seus braços ou fazer como Adão e caminhar para longe do seu amor.

Espero que a sua escolha seja a mesma que a minha: Eu decidi correr de volta pra os braços do Senhor e começar aqui uma história que continuará na eternidade.

Escolhi ser feliz para sempre!

No amor de Cristo,

 










                                                                                                                                                   

Isac Lisboa
Ministério Eu Sou 1 Jovem Adorador

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