Em Comunhão...
Viver em harmonia, desfrutando do que é comum a pessoas do nosso meio. Isso é comunhão. Relevar uma coisa ou outra, sem se importar com o que difere ou com o que não se encaixa, seria sim uma boa estratégia para diminuir os problemas de convivência.
Mas, não é desse tipo de comunhão que vamos tratar; ao menos por enquanto.
Agora, importa que entendamos juntos que quando se fala de Jesus, o termo comunhão tem um significado peculiar. Viver em comunhão com Cristo, mais que permanecer concordando com seus preceitos e ensinamentos, implica morrer para o próprio eu e nascer para o Espírito.
Quão profundo é isto! Uma palavra tão pequena requer atitudes tão extravagantes.
Comunhão requer renúncia.
Comunhão requer acolhimento.
Comunhão requer negação.
Comunhão requer aceitação.
Comunhão requer morte.
Comunhão requer vida.
Ao experimentarmos disso, somos transformados de cristãos passivos a cristãos ativos. Deixamos de ser meros expectadores do reino e nos tornamos cooperadores dele. Estranho, não? Quando deixamos de agir por nós mesmos, então é que nossas ações são consideradas válidas para o céu.
Parece complicado? Mas, não é! Teoricamente é muitíssimo simples: Basta deixar de viver e assim permitir que Cristo viva em seu lugar. Inteiramente. Desde às escolhas que parecem irrelevantes, até aquelas decisões que podem mudar o rumo da vida. Desde aquelas atitudes secretas tomadas em um lugar onde ninguém vê, até aquelas expressadas em público ou para o público. Desde o olhar julgador que é guardado em oculto, até o falar que é compartilhado com o próximo.
Em suma, é necessário pensar como Jesus pensaria, agir como Jesus agiria e, de fato, viver como Jesus viveria. Isto, de uma forma que a conjugação desse verbo, pouco a pouco, vá deixando de ser Futuro do pretérito e se consolide no Presente, quando enfim, possamos bradar para o mundo: “Logo já não sou eu quem vivo, mas Cristo VIVE em mim.”
Maria Eunice Cabral de Luna Victor
Ministério Eu Sou 1 Jovem Adorador
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