2 Coríntios 4:13 - E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos.
Paulo cita o Salmo 116, no meio de sua exortação aos Coríntios: “Está escrito – Cri, por isso falei”. (II Coríntios 4:13).
Temos a tendência de falar sobre os assuntos que sejam convenientes. Sobre os temas populares e que “dêem Ibope”. Aprendemos, a duras penas, que discursar sobre coisas sérias e espirituais pode nos trazer a fama de que somos fanáticos, sem um pingo de senso de humor. De um modo geral, as pessoas com as quais convivemos “adoram” perder horas e horas discutindo problemas que, no final das contas, “não levam a nada”.
Paulo não era do tipo que seria convidado para alegrar nossas festas entre amigos. Ele mesmo reconhece esta fama. Só que, dizia ele, minha vida foi sacudida por um furacão chamado Jesus Cristo. Depois de aceitar a Cristo dentro dele, todo o resto perdeu a graça. E ele creu em Cristo com tudo o que tinha. Suas inteligência, ultra sofisticada, dedicou-se a elaborar a teologia mais bíblica sobre Jesus. Sua energia, quase incansável, passou a ser canalizada para realizar as viagens missionárias modelares da história do cristianismo. Seu discurso, admirado até pelos inimigos, passou a ser uma sinfonia de uma nota só: Cristo. O segredo desse fenômeno foi explicado pelo próprio Apóstolo: “eu cri, por isso falei”. Nós outros, também, somos chamados a falar do que cremos – centradamente, do Cristo em quem nós cremos.
Paulo cita o Salmo 116, no meio de sua exortação aos Coríntios: “Está escrito – Cri, por isso falei”. (II Coríntios 4:13).
Temos a tendência de falar sobre os assuntos que sejam convenientes. Sobre os temas populares e que “dêem Ibope”. Aprendemos, a duras penas, que discursar sobre coisas sérias e espirituais pode nos trazer a fama de que somos fanáticos, sem um pingo de senso de humor. De um modo geral, as pessoas com as quais convivemos “adoram” perder horas e horas discutindo problemas que, no final das contas, “não levam a nada”.
Paulo não era do tipo que seria convidado para alegrar nossas festas entre amigos. Ele mesmo reconhece esta fama. Só que, dizia ele, minha vida foi sacudida por um furacão chamado Jesus Cristo. Depois de aceitar a Cristo dentro dele, todo o resto perdeu a graça. E ele creu em Cristo com tudo o que tinha. Suas inteligência, ultra sofisticada, dedicou-se a elaborar a teologia mais bíblica sobre Jesus. Sua energia, quase incansável, passou a ser canalizada para realizar as viagens missionárias modelares da história do cristianismo. Seu discurso, admirado até pelos inimigos, passou a ser uma sinfonia de uma nota só: Cristo. O segredo desse fenômeno foi explicado pelo próprio Apóstolo: “eu cri, por isso falei”. Nós outros, também, somos chamados a falar do que cremos – centradamente, do Cristo em quem nós cremos.
Pr. Olavo Feijó
amoremcristo.com
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